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A mocinha a bicicleta, a brisa e o furacão .



Aqui há uma tragédia onde se encontram a mocinha a bicicleta, a brisa-vilão e o furacão , ah o furacão.

Eu o nominei “mal necessário”, como se fosse uma bicicleta sem freio em decida íngreme, em que você sabe que vai dar merda e que vai doer , mas ,ah, a sensação gritante de prazer, nos faz dizer “dane-se” e se jogar. E o beijo ? O beijo era a decida, o vento no cabelo, a melhor parte de descer, esse vento que seduz e hipnotiza mas que quando cessa me deparo apenas com meus joelhos ralados e cotovelos em sangue. Na água senti arder, então na clareza da mesma percebi que não necessitava da dor e quer saber ?! Nem do vento. Se doeu ?! Claro que doeu , mas meus ralados doíam mais, e quer saber mais ?! Cansei desse vento típico norte-sul, quero furacão que tire meus pés do chão, bagunce meu cabelo e me deixe tonta, mas você querido , me deu apenas uma brisa, não que eu mereça mais é que eu PRECISO de mais.
Com a magnitude de um furacão, então percebi que ele não era mais necessário , mas ainda era um mal.  




                                    






     
      

Um comentário:

Carol disse...

Lindo demais! Parabéns.

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