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Apresentação (Isabela Rocha)

Olá, como vai você? 


Confesso que acho apresentações um saco, sempre, principalmente nos tempos de colegial, como envolver teu nome, idade, o que gosta de fazer. Bom la vai, meu nome é Isabela Rocha, mas nunca, nunca mesmo me chame pelo nome completo, caso chame estará perdido! Me chame apenas de Isa, por favor! Tenho 19 anos, embora ninguém ache isso e discorde, estou na faculdade, curso pedagogia, sim foi uma escolha e digo que ser professor não é só ter o dom, é muito alem disso. 
Meus textos são misturas de Tati e Clarissa, ironia, romance, saudade, tristeza, clichê  desejos e decepções. Sou bem confusa, note pelos meus futuros textos. Meus gostos são: gosto do estranho, do único, de outras perspectivas, musicas, livros, ida e volta. Fico entre a realidade e o sonho, escrevo desde os 12 anos e não sei por que ainda não fui reconhecida por isso, a sou humilde, sempre (risos). Tenho manias, como por exemplo guardar o bilhete do cinema, guardar meus cadernos com textos, meus rascunhos. 
Onde tirar inspiração?! Varia, de momentos, de pessoas, de observações, de historias alheias, como gosto de observar e me inspiro nisso, acho incrível olhar por esse lado. Uma boa maneira de ver o mundo, tente se quiser. Meus temas ficam bem claros, pois sempre tem uma palavra chave que sera repetida. Meus personagens tem nomes, a principal é Mel, caso queire criar uma historia. 
Bom acho que isso já é o pontapé inicial, sabem meu nome, um pouco sobre mim, um pouco do meu modo de escrever e com o tempo se acostuma a essa loucura, a essa confusão. Uma confusão boa, calma, que com o tempo aparece um começo e um meio, mas nunca um fim. Para esse primeiro texto escolhi uma citação da Tati, serve como um exemplo, segue ela: 

“Essa vida viu, Zé. Pode ser boa que é uma coisa. Já chorei muito, já doeu muito esse coração. Mas agora tô, ó, tá vendo? De pedra.Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa!”

Então é isso, obrigada a você que leu e espero que goste do nosso cantinho, Dos nossos sentimentos em formas de palavras, Elas são concretas e com N signifcados, Com certeza você vai se identificar com umas das meninas, Caso não, continue nos seguindo, somos legais (risos). Ah ia me esquecendo, uma imagem que me identifique: escolho essa abaixo, envolve minha cor favorita, meu simbolo favorito e simboliza o antigo, me considero antiga, pelo modo que penso às vezes, a forma como quero as coisas e é isso, obrigada leitor(a).


Abraços moças(os) 
Isabela Rocha,


Um comentário:

Thereza disse...

Isa, ser professor é mais que um dom, concordo com vc. É um sacerdócio que exige muito amor para ser vivido e dar os frutos que se espera de alguém que vai mostar caminhos para as gerações
futuras. Mto sucesso!

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