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Desculpe, mas você pode olhar para mim?


Confesso que gostaria tanto que a gente desse certo. Você voltou e atiçou o que estava ali, calmo, guardado, quase esquecido. Por que? Te pergunto de novo, por que? Para que? Estava tão bom, assim, sem você. Estava em um momento meu, eu comigo mesma. Mas você tinha que voltar para estragar tudo de novo? Por que você me olha desse jeito? Será que eu quero? Na verdade eu não sei. Queria sentir teu cheiro mais uma vez, sentir teu abraço, teus beijos, do seu jeito fofo, eu sinto falta. Não vou mentir, sinto sua falta. Mas você está muito bem aí, e eu também estou aqui. Você me atiçou de novo, então venha. Se não for vir, suma, como você sumiu nesses últimos seis meses. Quando você me olhou daquele jeito, eu senti que ainda gosto de você. Droga. Para! Me deixa! Me esqueça! Não quero mais! Não quero, porque no final é sempre eu que sofro. Para e olha para mim, e vê o quanto eu sofro.  

Juliana Duenha.

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